quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Mercantilização da infância – Um problema de todos
Ninguém nasce consumista. O consumismo é um hábito que se tornou uma das características mais marcantes da sociedade atual. Não importa o gênero, a faixa etária, a nacionalidade ou a crença. Hoje, todos são impactados pela comunicação mercadológica que nos convida a consumir de modo irrefletido contribuindo para a insustentabilidade do planeta. Ainda em pleno desenvolvimento e, portanto, mais vulneráveis que os adultos, as crianças não ficam fora dessa lógica e sofrem cada vez mais cedo as graves conseqüências relacionadas aos excessos do consumismo na infância, tais como: obesidade infantil, erotização precoce, consumo de tabaco e álcool, estresse familiar, banalização da violência, entre outros. Hoje em dia as crianças são convidadas, cada vez mais cedo, a participar do complexo mundo do consumo, sem estar preparadas para isso. A mercantilização da infância é, portanto, um problema de todos nós. Embora a questão seja tratada quase sempre como algo relacionado à esfera familiar, crianças que aprendem a consumir de forma desenfreada e inconseqüente, pela publicidade que lhes é ilegalmente dirigida, desenvolvem valores distorcidos da realidade que contribuem para problemas éticos, econômicos, sociais e ambientais. A criança precisa ser protegida dos apelos mercadológicos. Crianças têm direitos e o principal é ter infância. Elas devem ser respeitadas em todas as fases de desenvolvimento para que cresçam com valores humanistas e não materialistas. Antes de ser consumidora a criança precisa se tornar efetivamente cidadã para que possa fazer escolhas de forma crítica e consciente "Isabella Vieira Machado Henriques e Lais Fontenelle Pereira"
terça-feira, 17 de novembro de 2015
A Mercantilização Infantil
![]() |
| Foto: Divulgação |
Vivemos em um mundo onde a criança é cada vez mais “adulta” no sentido de ter responsabilidades bem cedo. Começam a estudar o dia todo ou trabalhar , e as vezes nem tem tempo de se divertir com outras crianças. Lógico que não estamos falando que a criança tem que passar o tempo todo brincando, mas tem que haver esse contato físico com outras crianças da mesma idade, ainda mais em tempos onde hoje a tecnologia através das redes sociais, esta fazendo com que as se afastem uma das outras.
O trabalho faz sim com que crianças se tornam pessoas mais responsáveis futuramente, mas o que não é aceitável e a exploração de pessoas que buscam acima de tudo a obtenção de dinheiro nas “costas” dessas crianças que por serem pequenas não sabem que estão sendo exploradas. Muitas das vezes cantam, dançam, e interpretam situações que não é de acordo com a sua idade. No caso do funk, a erotização é polemica constante, pois muitos críticos afirmam que crianças não podem cantar esse tipo de musicas que induzem o sexo e a violência. Mas Mc Brinquedo, por mais que cante musicas eróticas, sua mãe em entrevistas diz que é melhor ele esta cantando musica erótica do que esta na rua roubando e matando.
Mas sabemos que a partir do sucesso, muitos se iludam com o dinheiro oriundo dessa mercantilização que envolve todos que visam lucrar por conta das crianças, e principalmente pela fraca estrutura familiar que existem nessas famílias, já que a grande maioria vem das periferias.
Declaração Universal dos Direitos da Criança
O princípio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada por unanimidade pela assembleia Geral das Nações Unidas em 1959, já estabelece: toda criança tem direito ao lazer infantil. Brincar é essencial para o desenvolvimento do seu filho - e o valor da brincadeira não pode ser subestimado.
Assinar:
Comentários (Atom)



